IAB NA IMPRENSA

NA MÍDIA

Emanuel Soledade

Emanuel Soledade

Com relação à matéria de capa do jornal O Globo desta segunda-feira (26/3), intitulada “Advogados a serviço do crime são novo alvo de intervenção”, o Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB) manifesta seu repúdio ao anúncio de que representantes legais dos detentos estão agora no foco da intervenção.

É de conhecimento público que drogas, armas, telefones celulares, dinheiro e uma série de outros itens ingressam em unidades prisionais, pois são encontrados no rescaldo das repetidas rebeliões verificadas. Todavia, não são os advogados que os fornecem aos presos, já que são vedados quaisquer contatos físicos com seus clientes, não se permitindo sequer o exame conjunto de autos de processos ou a audição de mídias gravadas nas audiências. Até mesmo uma simples procuração para ser assinada pelo cliente deve passar pelas mãos dos agentes penitenciários para leitura prévia. As entrevistas dos advogados com seus clientes se dão exclusivamente por meio de parlatórios e através de um sistema precário de telefonia ponto a ponto, ficando ambos separados por um grosso e indevassável vidro.

Além disso, há outros profissionais atuando em presídios, como agentes penitenciários, psicólogos, assistentes sociais, médicos, dentistas e religiosos, que não estão sendo alvos da mesma desconfiança.

Restringir ainda mais as relações dos advogados com seus constituintes que se encontram custodiados é ferir mortalmente o livre exercício profissional, implicando em violação às leis ordinárias e à Constituição Federal, que reconhece ser a advocacia essencial à realização da Justiça.

O Estado Democrático de Direito não tolera a violação às prerrogativas dos advogados, porque essas representam a garantia da ampla defesa e do contraditório, postulados asseguradores do devido processo legal. Não será criminalizando o exercício dessa atividade que se aperfeiçoarão as liberdades públicas.

Rio de Janeiro, 27 de março de 2018.

Técio Lins e Silva
Presidente nacional do IAB
O Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB), por meio de nota assinada pelo presidente nacional, Técio Lins e Silva, criticou duramente o Ministério Público Federal no Estado do Rio de Janeiro, ao manifestar repúdio (24/2) à realização de buscas e apreensões nos escritórios de advocacia e ao vazamento de dados relativos a contratos firmados por eles com a Federação do Comércio do Rio de Janeiro (Fecomercio-RJ). Para Técio Lins e Silva, as ações demonstram “o abuso dos órgãos responsáveis pela investigação e o desrespeito à inviolabilidade da relação entre advogado e cliente, assegurada por lei”.

Na nota, Técio Lins e Silva afirmou também: “Vivemos um momento de grande dificuldade para a administração da justiça e para o exercício da advocacia. Juízes autorizam a violação da comunicação pessoal entre o advogado e o cliente e determinam busca e apreensão nos escritórios de advocacia”. Ainda de acordo com o presidente, “o IAB denunciará toda e qualquer violência praticada contra o direito de defesa”.

Leia na íntegra a nota do IAB:

O Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB), em defesa do pleno exercício da advocacia e do Estado de Direito Democrático, manifesta seu repúdio à iniciativa do Ministério Público Federal no Estado do Rio de Janeiro, de permitir o vazamento de dados relativos a contratos firmados por escritórios de advocacia com a Federação do Comércio do Rio de Janeiro (Fecomercio-RJ). É inaceitável também a realização de buscas e apreensões nos escritórios de advocacia, o que demonstra o abuso dos órgãos responsáveis pela investigação e o desrespeito à inviolabilidade da relação entre advogado e cliente, assegurada por lei (Estatuto da Advocacia).

Vivemos um momento de grande dificuldade para a administração da justiça e para o exercício da advocacia. Mas são os advogados que têm o monopólio da representação dos cidadãos perante o Judiciário. E é por isso que essas prerrogativas são vitais.

Mesmo no período da ditadura militar, era impensável que um agente de polícia invadisse um escritório de advocacia para violar os arquivos. Hoje, juízes autorizam a violação da comunicação pessoal entre o advogado e o cliente e determinam busca e apreensão nos escritórios de advocacia.

O IAB não aceita que os direitos da cidadania, que nós, advogados, representamos, sejam conspurcados e denunciará toda e qualquer violência praticada contra o direito de defesa. Na condição de mais antiga Casa Jurídica das Américas, o IAB, fundado há 175 anos, continuará lutando incansavelmente em defesa da cidadania, do direito, da advocacia e da liberdade.

Rio de Janeiro, 24 de fevereiro de 2018.

Técio Lins e Silva
Presidente nacional do IAB
O plenário do Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB) aprovou por unanimidade, na sessão ordinária desta quarta-feira (21/2), nota assinada pelo presidente nacional, Técio Lins e Silva, em que a entidade “manifesta sua profunda preocupação com a intervenção federal na área da segurança pública decretada, de forma inoportuna e sem fundamentação constitucional, pelo presidente da República no Estado do Rio de Janeiro”. Na nota, o IAB afirma que “se manterá vigilante durante o período da intervenção militar, especialmente quanto ao absoluto respeito às garantias individuais dos cidadãos, sem as quais o Estado Democrático de Direito não subsiste”.

Leia a nota na íntegra:

O INSTITUTO DOS ADVOGADOS BRASILEIROS manifesta sua profunda preocupação com a intervenção federal na área da segurança pública decretada, de forma inoportuna e sem fundamentação constitucional, pelo presidente da República no Estado do Rio de Janeiro, sob a alegação da ocorrência de suposto “grave comprometimento da ordem pública”, jamais comprovado por dados oficiais. Operações grandiosas para prender criminosos têm sido apresentadas, de tempos em tempos, como soluções milagrosas para diminuir os índices criminais, trazendo uma falsa sensação de tranquilidade para a população e, consequentemente, rendendo melhores índices de aceitação para os governantes. Mas, a experiência indica que, se não houver investimentos maciços nas áreas sociais e educacionais, com medidas geradoras de empregos e formação de bons profissionais, as comunidades carentes continuarão à mercê de traficantes e de milícias paramilitares, que se digladiam por territórios. A polícia do estado está sucateada, assim como estão abandonadas outras atividades, notadamente nas áreas da saúde e da educação. Paradoxalmente, os recursos federais destinados à segurança foram reduzidos à metade. Ainda que as chamadas “operações de garantia da lei e da ordem” tenham regulamentação normativa detalhada, sabe-se que as Forças Armadas são treinadas precipuamente para combater inimigos e não para investigar infrações penais. Assombram, sobremaneira, recentes manifestações que visam a respaldar mandados de busca coletivos ou a isentar interventores de responsabilidade por possíveis abusos que venham a ser praticados. Delinquentes devem ser julgados pelos seus atos, obedecidos os postulados do devido processo legal, do contraditório, da ampla defesa e do juiz natural, sob pena de instalar-se a barbárie.

O Instituto dos Advogados Brasileiros, como o faz há 174 anos, se manterá vigilante durante o período da intervenção militar, especialmente quanto ao absoluto respeito às garantias individuais dos cidadãos, sem as quais o Estado Democrático de Direito não subsiste.

Rio de Janeiro, 21 de fevereiro de 2018.

Técio Lins e Silva
Presidente nacional do IAB
O Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB), por meio de nota assinada pelo seu presidente nacional, Técio Lins e Silva, e aprovada por unanimidade pelo plenário na sessão ordinária desta quarta-feira (7/2), manifestou preocupação com a decisão da Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), no julgamento do habeas corpus preventivo requerido pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Para o IAB, o STJ negou “a prevalência da garantia constitucional e processual penal, que assegura a todos os brasileiros e estrangeiros, aqui residentes, o direito de somente terem executadas as penas que virtualmente lhes sejam impostas, após o trânsito em julgado da sentença penal condenatória”.

O IAB atua como amicus curiae na Ação Declaratória de Constitucionalidade (ADC) 44, proposta para que o Supremo Tribunal Federal (STF) declare a constitucionalidade do art. 283 do Código de Processo Penal, segundo o qual “ninguém poderá ser preso senão em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada da autoridade judiciária competente, em decorrência de sentença condenatória transitada em julgado". Amicus curiae é um termo de origem latina que significa “amigo da corte”, ou seja, uma pessoa ou entidade que se insere no processo como terceiro, que não os litigantes iniciais, movida por um interesse maior que o das partes inicialmente envolvidas no processo.

Na nota, o IAB ressalta que o julgamento da questão depende de a presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, incluir na pauta as ADCs 43 e 44, que foram liberadas pelo relator, ministro Marco Aurélio, para a apreciação pelo Plenário do Supremo.

Leia a íntegra da nota o IAB:

O INSTITUTO DOS ADVOGADOS BRASILEIROS – IAB Nacional manifesta sua preocupação com recente decisão do Egrégio Superior Tribunal de Justiça, no sentido de negar a prevalência da garantia constitucional e processual penal, que assegura a todos os brasileiros e estrangeiros, aqui residentes, o direito de somente terem executadas as penas que virtualmente lhes sejam impostas, após o trânsito em julgado da sentença penal condenatória.Uma das basilares finalidades do IAB, a mais antiga congregação de juristas das Américas, é a defesa do estado de direito e seus princípios fundamentais.O julgamento dessa questão está em curso perante o Supremo Tribunal Federal (STF), dependendo que sua presidente, Ministra Cármen Lúcia, também integrante deste Instituto, inclua na pauta as Ações Declaratórias de Constitucionalidade (ADCs) nºs 43 e 44, de relatoria do Ministro Marco Aurélio, já liberadas por ele para a apreciação final da Corte.O IAB atua ali como amicus curiae e já se manifestou na Tribuna da Corte, por seu presidente, na ocasião da apreciação da medida cautelar, bastando a revisão da interpretação restritiva conferida ao artigo 5º, inciso LVII, da Constituição Federal e do artigo 283 do Código de Processo Penal, negada em caráter liminar pela escassa maioria de um voto, pelo que se espera faça valer a garantia individual que assegura a todos a presunção de não culpabilidade, até o trânsito em julgado da sentença penal condenatória, deferindo-se as ADCs 43 e 44.

Rio de Janeiro, 07 de fevereiro de 2018.

Técio Lins e Silva
Presidente Nacional do IAB
O plenário do Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB) aprovou por unanimidade, na sessão plenária desta quarta-feira (25/10), a nota pública, assinada pelo presidente nacional, Técio Lins e Silva, em que a entidade manifesta “sua apreensão e profunda tristeza” com a decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) de investigar a conduta de quatro juízes do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro que, em 2016, participaram de ato público, na Praia de Copacabana, em repúdio ao impeachment da presidente da República. “No contexto atual, a decisão do CNJ está revestida de enorme gravidade”, afirmou Técio Lins e Silva, na sessão plenária.

De acordo com a nota do IAB, de iniciativa do diretor e membro da Comissão de Direito Penal, João Carlos Castellar, “é fato notório que os referidos Juízes participaram de manifestação pública contra o impedimento, como também o fizeram milhões de outros brasileiros”. Ainda conforme a nota, “também é de conhecimento público que outros magistrados se manifestaram favoravelmente àquele ato de deposição da presidente eleita pelo voto popular, como, igualmente, fizeram outros tantos milhões de brasileiros. Estes, porém, não mereceram o mesmo tratamento por parte do órgão correicional”.

Para o IAB, “é lamentável que o CNJ, com a participação de membros oriundos do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil e do seu próprio presidente, decida agora silenciar seus pares e contra a liberdade de expressão do pensamento”.

Leia a íntegra da nota pública:

O Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB), reunido em sessão plenária nesta data, manifesta, por unanimidade dos seus membros, sua apreensão e profunda tristeza com a decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), no sentido de instaurar Reclamação Disciplinar contra os Magistrados André Luiz Nicolitt, Cristiana de Faria Cordeiro, Rubens Roberto Rebello Casara e Simone Dalila Nacif Lopes, do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, por suposto proselitismo político-partidário.
É fato notório que os referidos Juízes participaram de manifestação pública contra o impedimento da Presidente Dilma Roussef, como também o fizeram milhões de outros brasileiros.

Também é de conhecimento público que outros Magistrados se manifestaram favoravelmente àquele ato de deposição da Presidente eleita pelo voto popular, como, igualmente, fizeram outros tantos milhões de brasileiros. Estes, porém, não mereceram o mesmo tratamento por parte do órgão correicional.

A Lei Orgânica proíbe os Magistrados de apoiarem publicamente partidos políticos, independentemente da linha ideológica que professem, mas não lhes tolhe a garantia constitucional de se expressarem livremente acerca dos debates políticos nacionais.

Magistrados não são apenas la bouche de la loi (a boca da lei), na expressão de Montesquieu. São homens e mulheres que vivem e pensam os problemas nacionais e os destinos da Nação.

É lamentável que o CNJ, com a participação de membros oriundos do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil e do seu próprio Presidente, como estabelece a Emenda Constitucional nº 45, decida agora silenciar seus pares e contra a liberdade de expressão do pensamento, garantia constitucional assegurada pelas lutas democráticas do povo brasileiro.

Rio de Janeiro, 25 de outubro de 2017.

Técio Lins e Silva
Presidente nacional do IAB
O plenário do Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB) aprovou, na sessão ordinária desta quarta-feira (4/10), a nota de pesar e repúdio, assinada pelo presidente nacional, Técio Lins e Silva, pela morte do reitor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Luiz Carlos Cancellier de Olivo, de 59 anos. De acordo com a nota do IAB, de iniciativa do diretor e membro da Comissão de Direito Penal, João Carlos Castellar, o reitor foi “vítima fatal do processo penal do espetáculo”. Ele foi preso na Operação Ouvidos Moucos, da Polícia Federal, no dia 14 de setembro, em decorrência de investigação que apura o desvio de recursos destinados à UFSC. Cancellier foi solto no dia seguinte e, por determinação judicial, afastado da reitoria por suposta obstrução às investigações.

Na última segunda-feira (2/10), ele cometeu suicídio, atirando-se do vão central do shopping Beiramar, em Florianópolis (SC). Junto ao seu corpo foi encontrado um bilhete com a seguinte mensagem: "Minha morte foi decretada no dia do meu afastamento da universidade". Técio Lins e Silva afirmou, durante a sessão ordinária, que “o reitor, num gesto de dignidade e desespero, por ter sido humilhado com a prisão, sem sequer ter sido ouvido, e com o impedimento de entrar na universidade, deu cabo à vida, fazendo da sua morte um ato de repúdio ao desrespeito às regras mínimas que devem pautar as relações humanas e que estão protegidas por garantias constitucionais”. O presidente do IAB disse, ainda, que “os que deram causa à sua morte deveriam ser devidamente responsabilizados”.

Leia a íntegra da nota de pesar e repúdio:

O Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB), mais longeva casa da cultura jurídica nacional, manifesta seu profundo pesar pelo recente falecimento do magnífico reitor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Luiz Carlos Cancellier de Olivo.

Vítima fatal do processo penal do espetáculo, o professor Cancellier, conforme se verifica de seus últimos escritos, optou pelo suicídio em razão da humilhação decorrente de prisão que lhe foi imposta, sem sequer ter sido previamente ouvido, por suposta obstrução a investigações que se realizavam acerca de ilícitos possivelmente cometidos em gestão anterior à sua, bem como pela proibição de frequentar a universidade da qual era reitor e outras medidas restritivas à sua liberdade de ir e vir.

O IAB repudia atos de justiçamento público, antecipação de penas privativas da liberdade e quaisquer decisões judiciais tomadas em desrespeito aos princípios da presunção da inocência e da ampla defesa, alicerces maiores do devido processo legal.

Nesse momento de sofrimento e revolta, o IAB solidariza-se com os familiares, amigos, colegas e alunos do professor Cancellier, externando suas condolências.

Rio de Janeiro, 4 de outubro de 2017.

Técio Lins e Silva
Presidente nacional do IAB
Terça, 06 Novembro 2018 15:08

Admissões em pauta

Terça, 06 Novembro 2018 14:54

Associados Remidos / Beneméritos

Atualizada em  01/07/2024

Associados Remidos

  • Adalberto Espirito Santo Tinoco Barreto
  • Adherbal Augusto Meira Mattos
  • Alaor Barbosa dos Santos
  • Alberto Venancio Filho
  • Alexander dos Santos Macedo
  • Alexandre da Cunha Ribeiro Filho
  • Alvaro Almerio de Azevedo P. dos Santos
  • Amadeu de Almeida Weinmann
  • Americo Lourenco Masset Lacombe
  • Antonio Carlos Nogueira Reis
  • Arnoldo Wald
  • Arthur Lavigne Junior
  • Ary de Andrade Gaspar
  • Carlos Alberto Provenciano Gallo
  • Carlos Augusto Ayres de Freitas Britto
  • Carlos Augusto da Silveira Lobo
  • Carlos Jorge Sampaio Costa
  • Carlos Raimundo Lisboa de Mendonça
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  • Eduardo de Carvalho Chaves Filho
  • Emilio Antonio Souza Aguiar Nina Ribeiro
  • Emmanuel Matta
  • Eros Roberto Grau
  • Ester Kosovski
  • Everardo Moreira Lima
  • Fabio Konder Comparato
  • Fernando Veronese Aguiar
  • Flora Strozenberg
  • Francisco de Assis Ferreira Maia
  • Francisco de Paula Ataide Gonzalez
  • Francisco dos Santos Amaral Neto
  • Francisco Fiori Neto
  • Francisco Luiz Cavalcanti da Cunha Horta
  • Frederico Jose Leite Gueiros
  • Geraldo Arruda Figueredo
  • Gerdal Renner dos Santos
  • Gian Maria Tosetti
  • Gil Costa Alvarenga
  • Gilson Freitas de Souza
  • Hariberto de Miranda Jordão Filho
  • Hermano de Villemor Amaral Filho
  • Hugo de Carvalho Coelho
  • Hugo Ibeas
  • Ives Gandra da Silva Martins
  • Jesse Claudio Fontes de Alencar
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  • João Batista Barreto Lubanco
  • Joao Batista dos Santos
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  • João Mestieri
  • João Sergio Marinho Nunes
  • Joaquim Roberto Munhoz de Mello
  • Jorge de Oliveira Beja
  • Jorge Joaquim Lobo
  • Jose Carlos Sousa Silva
  • Jose Carlos Watzl
  • Jose Eduardo Barbosa Santos Neves
  • Jose Edwaldo Tavares Borba
  • Jose Frejat
  • Jose Ribamar Linhares
  • Kley Ozon Monfort Couri Raad
  • Leda Maria Gaudencio Moreira Lima
  • Leilah Barbosa Borges Ribeiro da Costa
  • Lourdes Maria Celso do Valle
  • Luciano Caldas Pereira de Carvalho
  • Luis Gastão Franco de Carvalho
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  • Luiz Felizardo Barroso
  • Luiz Fernando Pinto Palhares
  • Luiz Fernando Whitaker Tavares da Cunha
  • Luiz Leonardos
  • Marcello Augusto Diniz Cerqueira
  • Maria Denise de Goes Fischer
  • Michel Miguel Elias Temer Lulia
  • Mirna Cavalcanti de Albuquerque Pinto da Cunha
  • Moadely Roberto dos Santos Moreira
  • Nelson Ribeiro Alves Filho
  • Ney Moreira da Fonseca
  • Nilo Batista
  • Omar Jose Baddauy
  • Oscar Otavio Coimbra Argollo
  • Paulo Roberto de Gouvea Medina
  • Peter Dirk Siemsen
  • Randolpho Gomes
  • Renato Innecco Longo
  • Ricardo Aziz Cretton
  • Roberto Ferreira Rosas
  • Roberto Paraiso Rocha
  • Rogerio Alvaro Serra de Castro
  • Salvador Cícero Velloso Pinto
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  • Selma Regina de Souza Aragão Conceição
  • Semy Glanz
  • Sergio Augusto Malta
  • Sergio de Andrea Ferreira
  • Sergio Ferraz
  • Sergio Jacques de Moraes
  • Sergio Luiz Duvivier de A. Mello
  • Sergio Ribeiro da Costa
  • Simplicio Matos dos Santos
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  • Tarso Fernando Herz Genro
  • Técio Lins e Silva
  • Themistocles Americo Caldas Pinho
  • Thereza Celina Diniz de Arruda Alvim
  • Thiago Roberto Sarmento Leite
  • Vicente Fernandes Cascione
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Associados Beneméritos

  • Silvio Luiz de Almeida
  • Boaventura de Souza Santos - Portugal
  • Eugenio Raul Zaffaroni
  • José Bernardo Cabral 
  • José Geraldo de Souza Júnior (Clique aqui e veja os discursos de homenagem e posse)
     

 

Terça, 06 Novembro 2018 14:53

Associados Honorários

Atualizada em 01/07/2024

Associados Honorários

  • Adriana Freisleben de Zanetti
  • Adriana Santos Imbrosio
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  • Agostinho Teixeira de Almeida Filho
  • Alcides Martins
  • Alejandro Dámaso Acuña
  • Alejandro Daniel Perotti
  • Alejandro Marcelo Lapadu
  • Alex Sander Xavier Pires
  • Alexandre Antonio Franco Freitas Camara
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  • Alexandre de Souza Agra Belmonte
  • Alexandre Eduardo Scisinio
  • Alexandre Miguel Cardoso de Soveral Martins
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  • Cristina Maria Zackseski
  • Cristina Tereza Gaulia
  • Dalva Amelia de Oliveira
  • Daniele da Silva de Magalhães
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  • Denis Andrade Sampaio Junior
  • Don Miguel Mario Costa
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  • Edilson Pereira de Farias
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  • Edson Ulisses de Melo
  • Eduardo Abreu Biondi
  • Eduardo Augusto Alves Vera-Cruz Pinto
  • Eduardo Slerca
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  • Erivaldo Cavalcanti e Silva Filho
  • Fabio da Silva Veiga
  • Fabio Goulart Villela
  • Fabio Luis Santos Martins
  • Fabrício Fernandes de Castro
  • Felipe Carvalho Gonçalves da Silva
  • Felippe Borring Rocha
  • Fernanda Cabral de Almeida
  • Fernanda de Freitas Leitão
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  • Flavio Citro Vieira de Mello
  • Floriano Correa Vaz da Silva
  • Francisco Rossal de Araújo
  • Frank Larrubia Shih
  • Frederico Singarajah
  • Gabriel de Jesus Tedesco Wedy
  • Gabriel Ignacio Anitua
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  • Gelson Fonseca Junior
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  • Gilberto Atencio Valladares
  • Gilberto Pereira Rego
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  • Guilherme Calmon Nogueira da Gama
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  • Ives Gandra Martins da Silva Filho
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  • Joao Marcos Buch
  • João Pedro Ferraz dos Passos
  • João Proença Xavier
  • Jorge Orlando Sereno Ramos
  • Jose Adalberto Targino de Araujo
  • José Antonio Dias Toffoli
  • José Antonio Vieira de Freitas Filho
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  • Jose Barroso Filho
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  • José Casalta Nabais
  • José da Fonseca Martins Júnior
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  • Jose Marcos Rodrigues Vieira
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  • Vitor Marcelo Aranha Afonso Rodrigues
  • Vítor Pimentel Pereira
  • Washington Luís Batista Barbosa
  • Werson Franco Pereira Rego
Segunda, 05 Novembro 2018 22:49

30 anos da Constituição

A Constituição cidadã, que completou 30 anos, incorporou normas e princípios inovadores, em incontestável sinalização acerca da importância da consolidação do estado social no Brasil. A convocação da Assembleia Nacional Constituinte, em 1987, marcou o rompimento com o regime ditatorial instalado em 1964 e estabeleceu um pacto político pela democracia e pelo restabelecimento de uma ordem jurídica garantidora dos direitos civis, sociais e políticos, indispensáveis ao exercício da cidadania. Desde então, o neoconstitucionalismo passou a predominar nos debates no âmbito das academias de Direito, como os que estão ocorrendo no plenário histórico do IAB.

A novel Constituição acolheu como objetivos fundamentais a fraternidade e a erradicação das desigualdades de forma ampla. Apostou num futuro promissor, com melhores condições de vida e trabalho para todos os brasileiros. Ao mesmo tempo, a Carta Magna colocou a advocacia como protagonista do processo de reconstrução do estado democrático de direito, resgatou as liberdades e produziu avanços significativos em todos os campos, com destaque para a valorização dos preceitos abrigados na Declaração Universal dos Direitos Humanos, que completará 70 anos em dezembro.

O atual momento, de extrema turbulência política, exige a serenidade dos democratas e, principalmente, a defesa da soberania nacional e do estado constitucional, alicerçado pelo artigo 1º da Lei Maior, segundo o qual "todo poder emana do povo e em seu nome é exercido". Dentro desse espírito, o Instituto comemorou seus 175 anos de fundação homenageando os inegáveis valores sociais e humanísticos inseridos na Constituição Federal de 1988.

O IAB, que tem o privilégio e a honra de acolher em seus quadros alguns heróis da resistência democrática, entre eles o ilustre senador Bernardo Cabral, que materializaram as aspirações dos movimentos sociais naquele momento histórico, continuará empenhado para que não esmoreça o nosso sonho por dias melhores.

Rita Cortez

OS MEMBROS DO IAB ATUAM EM DEFESA DO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO. FILIE-SE!
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