OS MEMBROS DO IAB ATUAM EM DEFESA DO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO. FILIE-SE!
ARANTES, Luciano Bandeira; FERNANDES, Fábio Nogueira; CARNEIRO, Claudio. (Orgs.). Direito à educação em tempo de pandemia: impactos e consequências. Curitiba: Instituto Memória. Centro de Estudos da contemporaneidade, 2020. A obra reúne artigos sobre a Educação no cenário pós-pandemia sob a coordenação dos professores Luciano Bandeira, presidente da OAB/RJ, Fábio Nogueira Fernandes, assessor executivo da presidência da OAB/RJ e Cláudio Carneiro, presidente da Comissão de Direito à Educação da OAB/RJ e professor do Mestrado em Direito da UniFG. Os artigos têm como objetivo apresentar um programa inovador em que relaciona os impactos e as consequências ligadas à Educação durante e após a pandemia.
MENDES, Angela Dias (Org.). Critica hermenêutica do direito: as sementes de hoje e os frutos do amanhã – uma homenagem ao professor Lênio Luiz Streck. Blumenau, SC: Ed. Dom Modesto, 2020. O jurista e professor Lenio Streck é homenageado nessa obra com uma série de artigos com reflexões de seus alunos de doutorado, no programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade Estácio de Sá, sobre a “Crítica Hermenêutica do Direito”. A Crítica Hermenêutica do Direito é uma teoria do direito elaborada por Streck que dispensa qualquer pretensão utópica de uma justiça metafísica e, dispensa também a inexistente neutralidade que serve de bandeira àqueles que desoneram as próprias teorias de qualquer pretensão normativa.
ALVIM, Arruda; ALVIM, Eduardo A.; GALDINO, Flavio. Uma vida dedicada ao direito: estudos em homenagem a Roberto Rosas. Rio de Janeiro: GZ, 2020. O livro traz uma coletânea de artigos produzidos por ilustres juristas em homenagem ao advogado Roberto Ferreira Rosas, formado pela Faculdade Nacional de Direito da Universidade do Brasil, hoje UFRJ, fez doutorado na UERJ e UnB. Foi Ministro do TSE, Procurador do Tribunal de Contas do Distrito Federal, ex-Secretário Jurídico do Supremo Tribunal Federal e ex-advogado do BNDES. Roberto Rosas é autor de várias obras de grande valor acadêmico como, Direito Sumular e Direito Processual Constitucional. Foi professor da Universidade de Brasília, do Centro Universitário do Distrito Federal (UDF) e do Centro Universitário de Brasília (UniCEUB).…
Barreto, Miguel. A indústria do mero aborrecimento. Rio de Janeiro: Editar, 2020. Resultado de pesquisa realizada através da análise de casos concretos, entrevistas, doutrina e observações dialogadas e contrastadas com a legislação vigente e decisões judiciais, o livro aborda o atual movimento jurisprudencial adotado pelo Tribunal de Justiça e pelo Superior Tribunal de Justiça. Situações que antes eram passíveis de indenização passaram a receber a negativa dos juízes, pois a partir de 2009, o poder judiciário exigiu dos juízes metas e celeridade nos casos, fazendo com que os profissionais negassem os pedidos de indenização ou estipulassem valores irrisórios.
CARDOSO, Camila Mendes Vianna (Org.). XXI International congress maritime arbitrators: articles of the brazilian committee. Rio de Janeiro: FGV Direito Rio, 2020. A obra traz uma coletânea de artigos organizados pelos membros brasileiros do Comitê local do Congresso Internacional de Árbitros Marítimos XXI (ICMA), com o objetivo de criar um registro sobre a experiência de ter o ICMA XXI pela primeira vez na América Latina, em um evento que reuniu especialistas de vários países.
GUERRA, Sérgio (Org.). Teoria do estado regulador. Curitiba: Juruá, v. 4, 2019. O quarto volume da obra Teoria do Estado Regulador traz a produção acadêmica dos estudos e discussões ocorridos durante as aulas do Programa de Pós-Graduação em Direito Regulador da FGV. Os artigos têm como propósito principal investigar, do ponto de vista jurídico: a evolução da atuação do Estado brasileiro e características de viés regulador; as escolhas administrativas vis-à-vis à forte complexidade, tecnicidade e assimetria na regulação de serviços públicos e atividades econômicas; e os impactos decorrentes da mudança da governança estatal do tipo hierarquizado weberiano para um modelo policêntrico e sua relação com reguladores internacionais.
SOUZA, Laércio Andrade de. O que o tempo não levou (um escritor e cinco décadas): crônicas, discursos, artigos, ensaios, teses, projetos. Itaperuna, RJ: Ed. O Norte Fluminense, 2019. O livro apresenta uma coletânea de artigos, crônicas, cartas, discursos, teses, entre outros textos, da autoria de Laércio Andrade de Souza, produzidos durante vários períodos da sua vida como estudante, professor, político e advogado.
BATISTA, Nilo; BÉZE, Patrícia Mothé Glioche. Denunciação caluniosa. Rio de Janeiro: Revan, 2020. A obra faz um levantamento histórico sobre o tema denunciação caluniosa, desde a Mesopotâmia até parte do Século XX no Brasil e das várias alterações sofridas no tema e as modalidades especiais deste crime em leis extravagantes. Os autores discordam da opinião comum quanto à existência de uma forma omissiva punível e quanto aos efeitos da retratação e nos levam a uma reflexão profunda acerca das legislações de países da Europa e da América Latina.
IORIO FILHO, Rafael Mario. Os discursos de Benito Mussolini: uma proposta de construção da identidade cultural italiana. Curitiba: Ed. CRV, 2012. A obra pretende analisar as transformações econômicas, políticas, culturais e sociais no contexto fascista da Itália a partir dos discursos de Benito Mussolini. O autor analisa as nuances utilizadas nos discursos de Mussolini, como por exemplo, a integração da ideologia fascista com os anseios de modernização e adequação de paradigmas presentes na sociedade da época e, também a noção de pertencer à uma sociedade que possui elementos que identificam e congregam todos os italianos como um povo único e distinto de todos os outros no mundo, unido por mentes em uma única ideologia e braços fortes para a reconstrução…
IORIO FILHO, Rafael Mario. Uma questão de cidadania: o papel do Supremo Tribunal Federal na intervenção federal (1988-2008). Curitiba: CRV, 2014. O livro apresenta o resultado de um estudo, cujo objetivo era desenvolver uma teoria capaz de entender qual a importância prática dos discursos proferidos pelos Ministros do Supremo Tribunal Federal no papel da jurisprudência constitucional e como esses discursos se relacionam com o poder de defesa da cidadania. O autor tomou como referência temporal os discursos proferidos entre os anos de 1988 e 2008.