“Fui amigo do seu avô, que, como membro do Ministério Público da Justiça Militar, recebia os advogados e era sensível às argumentações que apresentávamos, no período de 1965 a 1985, em defesa dos presos políticos perseguidos pela ditadura militar”, afirmou Técio Lins e Silva. O presidente nacional do IAB se referiu ao pai do novo consócio como “uma figura extraordinária”. Segundo Técio, “tanto o seu avô quanto o seu pai ajudaram a construir a Justiça”.
Da tribuna, o novo membro da Casa de Montezuma disse, também, que “diante da mais profunda crise política, econômica e social pela qual o país já passou, o IAB tem o desafio de contribuir para o fim do conflito interno que distancia a sociedade da pacificação”. Em seu discurso, Walter Wigderowitz Neto citou estatísticas que apontam para a ocorrência de 60 mil assassinatos, “em sua maioria, jovens e negros”, em todo o país, em 2014. “Quando o direito à vida não prevalece, dificilmente os demais direitos serão respeitados”, sentenciou.
OS MEMBROS DO IAB ATUAM EM DEFESA DO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO. FILIE-SE!