A ministra Delaíde Arantes, do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que também integrou a mesa de trabalho, afirmou que “a reforma precarizará ainda mais a situação existente”. Ela disse que “o Brasil tem mais de 160 mil trabalhadores em situação análogas ao trabalho escravo; não é verdade dizer que uma reforma, nesse contexto, será feita visando ao bem do empregado e à geração de emprego”.
Também compuseram a mesa o ex-presidente do IAB Henrique Maués; o presidente da Comissão de Justiça do Trabalho da OAB/RJ, Marcus Vinícius Cordeiro; o corregedor do Tribunal Regional do Trabalho do RJ, desembargador José Nascimento; o ex-presidente do Tribunal de Ética e Disciplina da OAB/RJ João Baptista Lousada Câmara; a presidente da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 1ª Região (Amatra1), Cléa Couto, e o procurador do trabalho João Carlos Teixeira.
Participaram, ainda, da audiência pública deputados federais e representantes de centrais sindicais e das associações Brasileira de Advogados Trabalhistas (Abrat) e Carioca de Advogados Trabalhistas (Acat).
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