“Saúdo a iniciativa da Aasp, através do seu Conselho Diretor, pela iniciativa de colocar em debate o tema jurisprudência defensiva, com foco, desta vez, no âmbito do processo do trabalho”, disse Rita Cortez. A presidente do IAB falou também: “A temática, com diferentes abordagens, é importantíssima neste momento, pois a nossa luta tem sido, não só de resistência, mais de empenho para reagir contra os retrocessos provenientes da exclusão de direitos trabalhistas”.
Rita Cortez disse ainda que “é preciso refletir sobre o ideário neoliberal articulado nos documentos e nas diretrizes do Banco Mundial para o Judiciário do Brasil e dos chamados países considerados em desenvolvimento”. Segundo ela, “são diretrizes impregnadas de princípios exógenos, que são incompatíveis com a realidade econômica e social do País e distantes das demandas e dos anseios do povo brasileiro”.
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Sobre o tema do curso falaram os advogados Luís Carlos Moro e Roberto Parahyba de Arruda Pinto, ex-presidentes da Associação Brasileira dos Advogados Trabalhistas (Abrat); Ana Amélia Mascarenhas Camargos e Ricardo Pereira de Freitas Guimarães, sob a mediação de Pedro Ernesto Arruda Proto. O evento foi encerrado com um manifesto das Aasp lido por Fátima Cristina Bonassa Bucker.
OS MEMBROS DO IAB ATUAM EM DEFESA DO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO. FILIE-SE!