Segundo Rita Cortez, “essa é uma questão tormentosa que deve ser enfrentada pelos profissionais e juristas que atuam nas duas áreas, tanto no direito cooperativo, quanto no direito do trabalho”. Ainda de acordo com a 1ª vice-presidente do IAB, “trata-se de uma situação corriqueira, que antecede a entrada em vigor da Lei 13.467, que promoveu a reforma trabalhista e introduziu alterações na legislação”.
Rita Cortez integrou a mesa no painel Reforma trabalhista e cooperativas. Sob a coordenação do presidente da CEDC, Ronaldo Gaudio, fizeram palestras sobre o tema o vice-diretor da Uerj, Ivan Simões Garcia, e a professora Leila Andressa Dissenha, da PUC-PR.
OS MEMBROS DO IAB ATUAM EM DEFESA DO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO. FILIE-SE!