Acompanhada de Adão, de cem anos, com quem está casada há 30, Neuza Rodrigues da Costa, que chegou a trabalhar como faxineira, cabeleireira e governanta, falou que não teve filhos, foi “feliz a vida inteira, como dona de casa” e hoje se diz “cuidadora do marido”, que gerou 48 filhos. Para Deborah Prates, “o fantástico depoimento dela é uma demonstração de que, havendo amor e companheirismo, é possível ser feliz sendo dona de casa, o que torna descabidas as críticas feministas às mulheres que optam por essa condição”. Segundo a advogada, “o foco e a luta têm que estar voltados para os muitos casos de violência de gênero sofrida por mulheres que são donas de casa”.
Deborah Prates disse, ainda, que “a advocacia não é apenas uma profissão, mas uma missão social, razão pela qual a Comissão da Mulher continuará dando voz às mulheres oprimidas, elevando a sua auto-estima e promovendo o seu empoderamento”.
O evento contou com o apoio do Movimento da Mulher Advogada e a participação do intérprete de Libras Marcos Costa.
Neuza Rodrigues da Costa
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