Segundo a ministra, “o acesso à Justiça, por meios eletrônicos, embora sempre desejável, não elimina a necessidade do retorno gradual das atividades presenciais”. Ao mesmo tempo, Maria Cristina Irigoyen Peduzzi ressaltou que “não se cogita da eliminação dos deveres de adoção de medidas que reduzam o risco de contaminação”. Para a presidente nacional do IAB, Rita Cortez, “não há justificativa para não se providenciar o retorno progressivo das atividades do tribunal, com as cautelas e a observância dos protocolos exigidos, para que sejam atendidos os jurisdicionados que mais precisam neste momento de crise pandêmica”, disse
A Presidência e a Corregedoria-Geral do TRT1 elaboraram, em março deste ano, o Plano de Gestão da Crise de Covid-19, previsto no Ato Conjunto 5/2021, destinado a promover a retomada gradual das atividades presenciais. No entanto, no dia 23 de maio, a desembargadora Marise Costa Rodrigues concedeu liminar no mandado de segurança impetrado pela Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 1ª Região (Amatra1) e adiou a implementação do plano. No dia 5 de agosto, na sessão virtual do Órgão Especial do TRT1, da qual participou a presidente nacional do IAB, o colegiado decidiu manter os efeitos da liminar concedida pela desembargadora.
OS MEMBROS DO IAB ATUAM EM DEFESA DO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO. FILIE-SE!