“Recebo o prêmio não por mim, mas por todas as mulheres invisíveis pelas quais já me engajei e em defesa das quais ainda preciso fazer mais, muito mais. Ainda há um longo caminho a percorrer em defesa da igualdade e do respeito às mulheres em nosso País”, afirmou Maíra. O nome dela foi indicado por Margarida Pressburger e acolhido pela Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Alerj, presidida pela deputada Enfermeira Rejane (PC do B).
“Diariamente, as mulheres batalham por condições de trabalho e se opõem à violência. Dessa forma, contribuem para um processo crescente de emancipação e empoderamento”, disse a parlamentar. As deputadas Martha Rocha (PDT), Tia Ju (PRB), Daniele Guerreiro (PMDB), Ana Paula Rechuan (PMDB), Márcia Jeovani (DEM) e Fatinha (SDD) também participaram da entrega do diploma.
As 10 escolhidas foram indicadas por organizações da sociedade civil. Entre as escolhidas, professoras, advogadas, profissionais da área de saúde e líderes sindicais. Além de Maíra Fernandes, receberam o diploma Dilcéia da Rocha Quintela, Suzete Paiva dos Santos, Ludmila Fontenele, Célia Citeli Pereira, Lígia Doutel de Andrade, Maria Adelina Di Mare Salles, Maria Celina de Oliveira, Maria do Espírito Santo Tavares dos Santos e Shirley da Costa Behrends.

Foto de Flávia Freitas