Quinta, 05 Dezembro 2019 18:46
Luciana Slosbergas defende ‘equilíbrio entre o capital e o trabalho’, em evento na OAB/SP
João Eduardo de Amorim e Luciana Slosbergas
Representante institucional titular do Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB) em São Paulo, Luciana Slosbergas participou nesta quarta-feira (4/12), na sede da OAB/SP, da reunião realizada pelo Movimento em Defesa da Justiça do Trabalho, com a finalidade de alinhar o discurso contra os constantes ataques à Justiça trabalhista e traçar uma agenda de ações para 2020. “Hoje, no Brasil, a Justiça do Trabalho é fundamental, pois há mais de 70 anos ela atua na pacificação social entre patrões e empregados, visando ao equilíbrio entre o capital e o trabalho”.
O movimento é formado por entidades representativas da advocacia, magistratura, servidores e sociedade civil, entre as quais a OAB/SP, o Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal (Sintrajud), a Associação Brasileira de Advogados Trabalhistas (Abrat), a Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 2ª Região (Amatra-2), o Sindicato dos Advogados do Estado de São Paulo (Sasp), a Associação de Advogados Trabalhistas de São Paulo (AAT-SP), a Associação Juízes para a Democracia (AJD) e a Associação Mineira dos Advogados Trabalhistas (Amat).
Na opinião de Luciana Slosbergas, “para que a Justiça do Trabalho continue forte e atuante, é importante a conscientização da sociedade através das entidades que atuam nesse âmbito do Direito”. Segundo ela, “em prol da sua permanência, advogados, juízes, promotores e servidores precisam se unir em iniciativas como o Movimento em Defesa da Justiça do Trabalho”.
Dentre os presentes na reunião, estavam o procurador-chefe do Ministério Público do Trabalho em São Paulo, João Eduardo de Amorim; o presidente do Sasp, Fábio Gaspar; o representante da Abrat, Magnus Farkatt, e o vice-presidente da Amat, Léucio Leonardo.
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Na opinião de Luciana Slosbergas, “para que a Justiça do Trabalho continue forte e atuante, é importante a conscientização da sociedade através das entidades que atuam nesse âmbito do Direito”. Segundo ela, “em prol da sua permanência, advogados, juízes, promotores e servidores precisam se unir em iniciativas como o Movimento em Defesa da Justiça do Trabalho”.
Dentre os presentes na reunião, estavam o procurador-chefe do Ministério Público do Trabalho em São Paulo, João Eduardo de Amorim; o presidente do Sasp, Fábio Gaspar; o representante da Abrat, Magnus Farkatt, e o vice-presidente da Amat, Léucio Leonardo.
