Em nota conjunta, os presidentes das comissões afirmam que “um quantitativo de 15% se revela insuficiente para contemplar a representatividade necessária da advocacia negra nos espaços da OAB”. No documento, eles também destacam: “Estamos diante de um momento histórico, e a OAB Nacional pode cumprir um papel importante na vanguarda da garantia da equidade racial em seus quadros, servindo de farol para todo o sistema de justiça”.
Os presidentes das comissões ressaltam, ainda: “É essencial que a nossa Ordem, fazendo jus ao seu título de Casa da Cidadania, comprometa-se com políticas afirmativas sérias que acolham um quórum significativo de pessoas negras por um processo de reparação histórica em que, pelos 90 anos de existência da OAB, foi negado o nosso acesso a esses espaços, seja de forma direta pelo racismo institucional ou pela dificuldade de acesso proporcionada pelo racismo estrutural”.
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