Com a duração de 71 minutos, o documentário traz diversos depoimentos, como os prestados pela farmacêutica Maria da Penha, que deu nome à lei, de 2006, que criminaliza a violência contra a mulher, a modelo e atriz Luíza Brunet, a escritora Clara Averbuck e a nadadora Joanna Maranhão. A atleta denunciou os abusos a que foi submetida durante a infância por um treinador. A Lei Joanna Maranhão, de 2012, mudou o prazo de prescrição nos crimes contra dignidade sexual praticados contra crianças e adolescentes.
“É correto definir este filme como feminista, pois ele conta com depoimentos de mulheres que sofreram muito, falando de assédio,estupro,violência doméstica e feminicídio”, diz Sandra Werneck. “O que costura o filme são as vozes das mulheres que fizeram passeatas em vários estados do Brasil, contra a violência e o estupro”, complementa a cineasta. Além dos depoimentos, a produção traz imagens de protestos que expõem a vulnerabilidade da mulher no Brasil. O título do filme foi escolhido a partir de uma frase vista pela diretora em um cartaz durante uma das manifestações exibidas no documentário.
Os estudantes de direito que assistirem ao filme contarão o tempo de exibição e debates como horas de estágio. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (21) 2277-2324.
OS MEMBROS DO IAB ATUAM EM DEFESA DO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO. FILIE-SE!