Rita Cortez disse, ainda: “Infelizmente, mais uma grande advogada nos deixa e passa a fazer parte do quadro de homenageados pelo Instituto dos Advogados Brasileiros”. O diretor secretário responsável pelas Relações Institucionais e coordenador da Atuação das Representações Estaduais, Jorge Folena, também se manifestou: “Perdemos uma grande defensora dos interesses do povo brasileiro”.
Viúva de Décio de Oliveira Coimbra, com quem foi casada por 62 anos, Guilhermina Lavos Coimbra era mãe de Décio Manuel, Felinto e Olga, e avó de Adriano, Fernanda, Vanessa, Rafael, Bernardo e Thiago.
Formou-se em Direito pela Universidade Estácio de Sá, fez mestrado em Direito e Desenvolvimento pela na PUC-Rio e doutorado em Direito e Economia pela Universidade Gama Filho. Era membro da Federação Interamericana de Advogados (FIA), do Conselho Editorial do International Journal of Nuclear Law, do Instituto de Direito Luso-Brasileiro e do Instituto Brasileiro de Direito Aplicado.
A advogada sempre teve uma forte atuação na área de Direito Nuclear. Publicou dezenas de artigos, entre os quais Nuclear: a energia do século, O Protocolo de Kioto e a crise energética, Os contenciosos comunitários: europeu e do Mercosul, O Brasil e a execução do laudo arbitral, O governo e a política mineral e Monopólio, cooperação e conflito.
OS MEMBROS DO IAB ATUAM EM DEFESA DO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO. FILIE-SE!