Da esq. para a dir., Kanhanga, Kizua Trindade, Ana Bermúdez, Adriano Januario Francisco, Maria silveira do Amaral, Eunice LopesCaroline Schaid, Jessé Toledo, Adelaide Marta Albino Chicomo, Ana Muanza Voca, Lisbeth Del Valle Garcia Olivares e Anne Dominique A Milceus Bruneau
No evento, que contou com a participação de diversas entidades, Grüne garantiu que o Instituto fará parte da rede de suporte ao projeto: “É muito importante que mais instituições estejam contribuindo e a subsede de Porto Alegre do IAB está comprometida com a iniciativa de modo a reunir um grupo de consócios e consócias para contribuir na formação jurídica para pessoas refugiadas e migrantes para uma cidadania ativa e empoderada”. A diretora também ressaltou a importância de garantir a cada pessoa os direitos inerentes à própria condição humana e reafirmar o compromisso com a defesa intransigente dos direitos humanos. “O Estado brasileiro deve proporcionar a essas pessoas, que estão aqui não por um direito de escolha, mas porque tiveram violações de direitos fundamentais, como o direito à vida e à liberdade, acolhimento”, disse Carmela Grüne.
Durante o lançamento, o angolano Januário Gonçalves, que é o idealizador da Associação, contou que o projeto é um grande sonho para a comunidade de refugiados: “Estamos atendendo a muitos imigrantes com dificuldade e sem apoio financeiro e hoje estamos inaugurando nosso projeto, com muita honra e satisfação”. O mediador do evento, Kanhanga, destacou que o Estado do Rio Grande do Sul está recebendo um número muito grande de imigrantes venezuelanos, haitianos e senegaleses. “Eles estão vindo para cá em busca de oportunidades e o maior objetivo desse público é encontrar emprego para garantir a sobrevivência”, afirmou o angolano.