Em mensagem de áudio enviada ao presidente em exercício, o homenageado manifestou a sua “gratidão” a todos os colegas da academia. “Há 32 anos, nesta data, ocorreu o acontecimento da promulgação da Constituição Federal, tão esperada pela sociedade, que queria sair daquela excepcionalidade institucional e encontrar o reordenamento constitucional”, disse Bernardo Cabral, que complementou. “Uma ditadura não deve servir de exemplo para nação alguma, mas, ao contrário, de lição”.
Júlio Antonio Lopes disse que as atividades da ACLJA, suspensas em março por conta da pandemia, haviam sido retomadas há três semanas. Na ocasião, foi lançada a coletânea A Academia e seus patronos – Volume I. “Neste primeiro volume, 24 dos 50 membros titulares das cadeiras da academia, que também é conhecida como Casa de Bernardo Cabral, delinearam o perfil dos seus patronos”, informou o presidente em exercício.

Coube a Júlio Antonio Lopes escrever sobre o patrono da Academia. Ainda segundo o advogado, com o recrudescimento da pandemia, nos últimos dias, em Manaus, a ACLJA optou por lançar o selo comemorativo, virtualmente.