Arnon Velmovitsky, que também é presidente da Fierj, ressaltou a importância da manutenção da memória da tragédia. “Precisamos realmente divulgar e ensinar às nossas crianças, ensinar às próximas gerações a atrocidade que foi o holocausto, que atacou várias pessoas de diferentes matizes: os homossexuais, os judeus, os negros, os ciganos e todos aqueles que lutaram para erradicar o nazismo da face da Terra. Então, o mais importante que a gente vê é a questão do ensino, para mostrar ao mundo que o holocausto não pode se repetir”, destacou.
Há 74 anos, no dia 27 de janeiro de 1945, milhares de judeus foram libertados do campo de concentração de Auschwitz, o maior e mais terrível campo de extermínio do regime de Adolf Hitler. O Brasil teve uma participação importante nesse capítulo da história. Quase 26 mil homens e mulheres da Força Expedicionária Brasileira (FEB), lutaram na Itália contra o nazifascismo.
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