ÁUDIOS

IABRADIO

Emanuel Soledade

Emanuel Soledade

Segunda, 19 Junho 2017 15:37

Inconstitucional

A 1ª vice-presidente do Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB), Rita Cortez, que presidiu a sessão ordinária desta quarta-feira (14/6), deu posse como membro efetivo à advogada Mônica Custódio Gonçalves Werneck, que integrará a Comissão de Direito Agrário e Urbanístico. “Estou muito honrada em ingressar no IAB e espero contribuir com os trabalhos desenvolvidos pela comissão da qual farei parte”, afirmou a advogada, da tribuna do plenário, após ser empossada.
Sexta, 09 Junho 2017 17:49

IAB na Espanha

Quarta, 07 Junho 2017 17:25

Licenciamento ambiental

Ministros do Supremo Tribunal Federal e dos tribunais superiores, representantes da advocacia, do Ministério Público e da Polícia Federal prestigiaram a cerimônia de lançamento da edição 2017 do Anuário da Justiça Brasil. Mais de 300 convidados estiveram no foyer do Tribunal Superior Eleitoral, em Brasília, nesta quarta-feira (31/5).

Segundo o ministro Gilmar Mendes, presidente do TSE e ministro do STF, o Anuário se destaca "pelo esmero e qualidade no fornecimento de dados e informações sobre o judiciário brasileiro". "O olhar retrospectivo e minucioso que nos fornece o Anuário sobre o trabalho do sistema de justiça é como um espelho a revelar nossa realidade político-institucional, trazendo à reflexão questões essenciais para a compreensão do tempo que vivemos."

Crédito: Renato Alves

Os ministros do STF Marco Aurélio, Dias Toffoli, Luís Roberto Barroso, Luiz Fux e Alexandre de Moraes estiveram no evento. O ministro Celso de Mello não pôde comparecer, mas mandou felicitações por mais uma edição do Anuário, destacando a importância da publicação. 

Do Superior Tribunal de Justiça, estiveram os ministros Luís Felipe Salomão, Antônio Saldanha, Marco Aurélio Bellizze, Paulo de Tarso Sanseverino, Antônio Carlos Ferreira, Rogério Schietti, Og Fernandes, Humberto Martins, Raul Araújo Filho, João Otávio de Noronha e Jorge Mussi. Do Tribunal Superior do Trabalho, estavam o presidente, ministro Ives Gandra Martins Filho, e a ministra Delaíde Arantes. Do Superior Tribunal Militar, compareceram o presidente, ministro José Coêlho Ferreira, e o ministro aposentado Carlos Alberto estiveram no evento.

Os ministros Admar Gonzaga Neto, Tarcísio Vieira e Luciana Lóssio representaram o Tribunal Superior Eleitoral. A advogada-geral Gracie Mendonça também esteve na cerimônia.

A advocacia foi representada pelos presidentes do Instituto dos Advogados do Brasil, Técio Lins e Silva, do Conselho Federal da OAB, Cláudio Lamachia, e da seccional de São Paulo da Ordem, Marcos da Costa.

O juiz Jayme Martins, presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), representou a magistratura.

A 11ª edição do Anuário da Justiça Brasil faz uma análise da atuação do Judiciário em tempos de crise política e econômica no país. E traz também pesquisas sobre o entendimento dos ministros em temas polêmicos e de grande repercussão como a execução de penas de prisão antes do trânsito em julgado, sobre a cobrança de direitos autorais de músicas tocadas na internet, sobre a prevalência do negociado sobre o legislado em questões trabalhistas.

A publicação traz ainda o ranking de inconstitucionalidade, levantamento sobre as leis retiradas do ordenamento jurídico, pelo Supremo Tribunal Federal em 2016, por desrespeito à Constituição Federal.

O Anuário da Justiça Brasil 2017 é uma radiografia da cúpula do Judiciário brasileiro, mostrando quem são os atores da cena judicial e como trabalham. Leia os perfis dos 93 ministros integrantes do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça, do Tribunal Superior do Trabalho, do Tribunal Superior Eleitoral e do Superior Tribunal Militar. Saiba também como funcionam as seções e turmas de julgamento desses tribunais. A jurisprudência dos tribunais é apresentada e analisada na resenha das principais decisões proferidas.

O Anuário da Justiça Brasil é uma publicação da revista eletrônica Consultor Jurídico, com apoio da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP).

Leia depoimentos sobre o Anuário da Justiça Brasil

Marco Aurélio, ministro do STF
“A importância, a publicidade acima de tudo, que é a tônica da administração pública. O Anuário registra os acontecimentos judiciários nos anais da própria nação. Por meio do Anuário acaba se tendo um certo controle externo porque todos nós que ocupamos cargo público prestamos conta aos contribuintes. Quando há a publicidade do nosso trabalho está sendo feita essa prestação de contas. O Anuário está de parabéns por mais uma edição”.

Gilmar Mendes, ministro do STF
É uma grande satisfação celebrar nesta noite mais uma edição do Anuário da Justiça, publicação que tem se destacado no cenário nacional pelo esmero e qualidade no fornecimento de dados e informações sobre o judiciário brasileiro. O olhar retrospectivo e minucioso que nos fornece o Anuário sobre o trabalho do sistema de justiça é como um espelho a revelar nossa realidade político-institucional, trazendo à reflexão questões essenciais para a compreensão do tempo que vivemos.

Luiz Fux, ministro do STF
“O Anuário é uma publicação importante para o mercado do Direito em geral. Pelo trabalho é possível saber as linhas ideológicas dos tribunais e posicionamento dos ministros. Com isso apresenta algo que é muito importante para o Direito: a previsibilidade. Os profissionais da área conseguem saber, quando vão defender uma causa, quais são os posicionamentos dos magistrados. O Anuário é tão importante quanto um bom livro de Direito”.

Luís Roberto Barroso, ministro do STF
Acompanho o trabalho da ConJur e do Anuário há muitos anos, desde que começaram, desde os tempos que era advogado. É um trabalho pioneiro que a ConJur fez, que abriu um mercado. O Anuário é de extrema importância. O Judiciário durante um tempo foi uma espécie de caixa preta, um lugar onde as pessoas se moviam com muita dificuldade, sem entender o código de relação, sem entender a lógica. A ConJur e o Anuário ajudaram a desmistificar e a aproximar o Judiciário sobretudo da advocacia. As pessoas compreendem melhor, têm mais informação quando vão despachar com um juiz. Considero o Anuário quase um serviço de utilidade pública.

Alexandre de Moraes, ministro do STF
Quero parabenizar a Consultor Jurídico pelo Anuário. É uma publicação esperada não só pelo mundo jurídico, mas pela sociedade civil organizada porque acaba pautando de forma extremamente positiva a atuação dos tribunais e a relação entre magistrados e advogados. A publicação mostra como é o dia a dia do Judiciário para os advogados e a sociedade. É uma publicação que honra o mundo jurídico”.

Claudio Lamachia, presidente da OAB
O Anuário da Justiça é uma publicação referência para o mundo jurídico. Nessa sua 11ª edição consolida cada vez mais visão de diversos tribunais do país, uma verdadeira radiografia do Judiciário. A OAB não poderia deixar de estar aqui hoje mais uma vez parabenizando os organizadores do Anuário pelo relevante serviço prestado para toda comunidade jurídica brasileira.

Ives Gandra Martins Filho, ministro e presidente do TST.
O Anuário dá uma visão para toda a sociedade, principalmente o meio acadêmico e jurídico, de quem é quem no Judiciário, principalmente nos tribunais superiores. Alegra-me saber que a publicação é feita por ramos do Judiciário. E às vezes uso para conhecer os mais de 400 desembargadores da Justiça do Trabalho. É um bom serviço prestado para divulgação do que pensa e quem são os membros do Judiciário.

Bruno Dantas, ministro do TCU
É uma obra maravilhosa, espetacular. Importante para todos os operadores do Direito e magistrados, Ministério Público, defensores públicos, estudantes. É trabalho de fôlego que pode dar raio x do que é a Justiça brasileira em Brasília. Aponta a jurisprudência das cortes e tendências, permitindo que os cidadãos brasileiros tenham a compreensão exata dos rumos dos órgãos de cúpula do Judiciário nacional.

Paulo de Tarso Sanseverino, ministro do STJ
O Anuário hoje é uma referência fundamental para todas as pessoas que atuam na área do Direito no Brasil. Ele sistematiza o trabalho dos tribunais superiores, do trabalho coletivo e do trabalho individual de cada. Por isso, é fundamental para o conhecimento do Judiciário, não só pelos advogados, mas também pelos estudantes de Direito. Nós também consultamos frequentemente o Anuário para conhecimento das atividades dos tribunais superiores. A publicação está de parabéns.

Pierpaolo Bottini, advogado
O Anuário é um trabalho imprescindível para todos aqueles que operam no sistema de Direito porque mostra de que forma pensam os magistrados e de que forma exercem as suas atividades. É algo que contribui com a transparência, com a publicidade. O Anuário é algo fundamental para o nosso trabalho.

Luís Inácio Adams, advogado, ex-advogado-geral da União
O Anuário transmite para a sociedade brasileira uma radiografia de um poder tão importante como o Judiciário, que é tradicionalmente um poder mais fechado, mais reservado, menos conhecido. O Anuário oferece essa possibilidade de saber quem são os juízes, como pensam, quais as suas trajetórias. Em suma, dá uma ideia para a sociedade brasileira de como funciona essa importante instituição que é o Judiciário.

Henrique Ávila, conselheiro do CNJ
Sou um dos grandes entusiastas do Anuário. Hoje a publicidade da função pública é absolutamente relevante para toda a sociedade, para que acompanhe os passos dos administradores públicos. O Anuário é um trabalho de quebra da barreira que o Judicário antigo tinha em relação à sociedade. A publicação mostra o trabalho dos tribunais, traz os perfis dos juízes e aí absolutamente relevante e indispensável para nós que somos operadores do Direito e da Justiça.

José Eduardo Cardozo, advogado e ex-ministro da Justiça
O Anuário é fundamental para todos nós que trabalhamos com Direito. Faz com que tenhamos informações necessárias e as reflexões que podem ser feitas a partir de tudo que nele está observado. É um trabalho essencial para advogados, promotores, estudantes de Direito, professores, para todos nós que vivemos o mundo da ciência jurídica. 

Roberto Carvalho Veloso, presidente da Ajufe
O Anuário está fixado na vida jurídica do Brasil, principalmente de Brasília. A importância dele se reflete nesse próprio lançamento, onde vemos as principais autoridades do Judiciário brasileiro prestigiando esse evento. A publicação teve inicialmente um papel inovador e agora é uma necessidade. É um norte importante para quem quer pesquisar sobre o Judiciário”.

Luis Antonio Boudens, policial federal, presidente da Fenapef
Nós vivemos um momento de empolgação do trabalho conjunto da Polícia e do Ministério Público e com esse novo envolvimento do Judiciário, contribuindo com o país. O Anuário é a compilação de tudo que se produz no Judiciário. É um trabalho excelente.

Daro Piffer, presidente do Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal)
O Anuário é uma fonte de consulta importantíssima dos temas  que estão em voga no Judiciário.

Conheça os patrocinadores e anunciantes do Anuário da Justiça Brasil 2017
Patrocinador Master
Fundação Armando Alvares Penteado - FAAP


Fonte: http://www.conjur.com.br/2017-mai-31/judiciario-advocacia-prestigiam-lancamento-anuario-justica-brasil

Terça, 30 Maio 2017 15:03

'MP da previdência é inoportuna'

Terça, 30 Maio 2017 14:58

Comissão da Mulher promove seminário

Segunda, 29 Maio 2017 15:21

Comissão da Mulher

Segunda, 29 Maio 2017 14:30

"Quando a liberdade vira pó"

Uma história de amor que levou um jovem e bem sucedido empresário carioca ao submundo das drogas e das cadeias do Sistema Penitenciário do Rio de Janeiro


“Decifra-me ou devoro-te”. O enigma da esfinge, na mitologia grega – um demônio de destruição, na forma de um leão alado com uma cabeça de mulher – resume e simboliza a via crucis a que foi submetido Pedro Madsen Andrade, um jovem de classe média e bem sucedido empresário do Rio de Janeiro. ‘Devorado’ por numa paixão avassaladora e turbulenta que o levou ao submundo das drogas, à prisão e às mazelas do Sistema Penitenciário, Pedro percorreu uma trajetória de tormento, ao encontro consigo mesmo, e o fez descobrir novos significados para a própria vida.
 
A história real – de flagelo e superação – contada no livro ‘Quando a liberdade vira pó’, da Editora Babilônia, em depoimento à jornalista Fernanda Portugal, revela o cotidiano de violência, crime e corrupção no cárcere. Mix de reportagem policial, romance e denúncia, o livro, de 208 páginas, é escrito em primeira pessoa, e tem uma narrativa dinâmica, pontuada por informações acerca do Sistema Penitenciário, fornecidas pela Secretaria de Administração Penitenciária, Defensoria Pública, Ministério Público e Ministério da Justiça, como estatísticas e legislação.
 
Fernanda Portugal também teve acesso à íntegra do processo contra Pedro. Entre os especialistas entrevistados durante a apuração, destacam-se o jornalista investigativo João Antônio Barros (ex-O DIA) e Maíra Fernandes, ex-presidente do Conselho Penitenciário do Estado do Rio de Janeiro.
 
O livro também relata histórias reais registradas pela crônica policial, de detentos que dividiram com Pedro as celas dos presídios Bangu 2 e Bangu 9, e Instituto Plácido de Sá Carvalho, no Complexo de Gericinó, em Bangu, Zona Oeste do Rio, entre 9 de dezembro de 2003 a 15 de outubro de 20014, período em que Pedro ficou preso.
 
ESFINGE – A ‘esfinge’ que Pedro não decifrou, chamada por ele de Bertha (nome fictício), foi, segundo ele, o ‘gatilho’ cunhado em amor, ciúme e possessão, que o arrebatou de uma vida linear e tranquila para uma queda livre no abismo das drogas, e a um inferno de dor, sofrimento e caos pessoal. Mas também, conta Pedro, de aperfeiçoamento, durante os 498 dias em que passou na prisão, condenado sob a acusação de tráfico de drogas.
 
Segundo o advogado criminal e presidente nacional do Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB), Técio Lins e Silva, que assina um dos textos de capa do livro, o caso de amor entre Pedro e Bertha, é o fio condutor de uma grande reportagem-denúncia.
 
“Nada é mais atual do que a realidade das prisões, relatada sem nenhum exagero e, por isso mesmo, matéria-prima para mudar o que jamais deveria existir. Este livro deveria ser leitura obrigatória para o ingresso na magistratura e no Ministério Público. Só poderia tomar posse nessas funções o candidato que tivesse lido esta reportagem/romance/denúncia e revelasse o seu grau de emoção diante dos fatos descritos de forma limpa e delicada. Pensando bem, depois de conviver com esta fantástica história, acho que li um livro de amor”, relatou.
 
No livro, Pedro refere-se à Bertha como ‘A mulher bélica’, devido ao seu temperamento explosivo. “A fúria da Bertha foi a peça que deflagrou tudo. Foi uma centelha. O poder que ela exerceu sobre mim foi intenso. Não tenho mais nenhum contato com ela, que não quis ser entrevistada nem autorizou a divulgação de seu nome verdadeiro no livro”, frisa. “Outra interpretação para ser um “livro de amor” pode ser a de que o Pedro, antes muito autocentrado e mimado, saiu da cadeia um ser humano altruísta, preocupado com os desvalidos e com gana de tentar melhorar o mundo”, completa Fernanda.
 
‘Quando a liberdade vira pó’ leva o leitor à reflexão sobre a falência do sistema penitenciário do estado. Em Gericinó, Pedro passou por três unidades, em celas imundas, superlotadas de homens em total ociosidade, e testemunhou o tráfico de cocaína e maconha funcionar a pleno vapor, administrado por um sistema carcerário paralelo ao oficial. No cárcere, conviveu com o polêmico pastor Marcos Pereira, o enfermeiro do Quinta D’Or acusado de violentar uma paciente, o braço direito do chefão dos caça-níqueis Fernando Ignácio, entre outros criminosos.
 
SUPERAÇÃO – Foi nesse ambiente hostil, porém, que Pedro encontrou forças para se livrar da dependência química e a encontrar novos significados para a própria vida. Antes entregue à cocaína e à paixão por uma mulher, após sua prisão redescobriu a religiosidade, perdida na adolescência, e passou a ter o desejo de ajudar os companheiros de cela.
 
“Eu ainda estou vivendo o momento de plantar. Quero formar um grupo atuante para repensar e traçar diagnósticos e soluções na esfera social para o Sistema Carcerário. Um grupo formado por juristas, médicos, assistentes sociais e psicólogos para cooperar com o Poderes Executivo, Legislativo e com a Justiça. Acredito que é preciso humanizar o sistema, para que os detentos realmente possam ser resgatados. O atual sistema coloca o preso na ‘faculdade’ do crime”, salienta Pedro, ao SOLIDÁRIO NOTÍCIAS.
 
De acordo com Fernanda, o livro é um “alerta para a sociedade”. “Para quem cobriu Segurança Pública durante muito tempo, não chega a ser surpresa um relato de violência e corrupção atrás das grades. Mas para muita gente, inclusive Pedro e família, aquela é uma realidade totalmente distante e inacreditável. Para sustentar e dar credibilidade ao relato de Pedro foi que resolvemos entrevistar especialistas, como Maíra e João. Para que dissessem algo como “esse rapaz não é louco, esses absurdos acontecem mesmo”, contextualizou Fernanda.
 
Segundo a jornalista, mudar o sistema é como “domesticar um leão”: “Pelos mesmos motivos, apurei um calhamaço de números do Ministério da Justiça, para mostrar como dar jeito no sistema é o mesmo que “domesticar um leão”. E foi assim que, um livro que seria de memórias, acabou virando um livro-reportagem: pela necessidade de robustecer esse relato do Pedro com outras fontes, tornando-o um alerta para a sociedade”.
 
BIOGRAFIAS
 
>>> Pedro Madsen Andrade foi criado com amor e conforto em uma família de classe média carioca. Deu trabalho aos pais, mas quase nada que fugisse ao script da adolescência. Aos 27 anos, viu-se arrebatado pela paixão por uma mulher. Com o coração numa gangorra, logo começou outro relacionamento sério – desta vez, com a cocaína. Passou a cheirar sem freios, mesmo ao volante. De empresário se tornou presidiário. Hoje, Pedro trabalha com aconselhamento em dependência química e palestra sobre sua experiência transformadora na prisão, além de ser graduando em psicologia e teologia, e se dedicar ao estudo de filosofia e antropologia.
 
>>> Fernanda Portugal decidiu ser jornalista por gostar  de escrever. No último ano na UFRJ, em um estágio no Jornal do Brasil, se apaixonou pela reportagem policial. Foi repórter e editora de O Dia, nas editorias de Cidade, Saúde, Internacional e Meio Ambiente. Com reportagens ligadas a segurança pública e direitos humanos, ganhou três vezes o prêmio SIP (Sociedade Interamericana de Imprensa).
 
SERVIÇO
 
>> ‘Quando a liberdade vira pó’: Como as drogas levaram um jovem empresário ao submundo das cadeias do Rio De Janeiro – Próximo lançamento com sessão de autógrafos: Livraria Travessa, 30 de maio, terça-feira, a partir das 19h. BarraShopping, Avenida das Américas, 4.666, loja 220.
 
FICHA TÉCNICA
 
Preço: R$ 52,90
PÁGINAS: 208
IDIOMA: Português
ENCADERNAÇÃO: Brochura
FORMATO: 15,5 x 23
ANO de edição: 2017
ANO copyright: 2017
EDIÇÃO: 1ª
OS MEMBROS DO IAB ATUAM EM DEFESA DO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO. FILIE-SE!
NAVEGUE FÁCIL
NEWSLETTER
SEDE
Av. Marechal Câmara n° 210, 5º andar
Centro - Rio de Janeiro - RJ
CEP 20.020-080
SUBSEDES
Rua Tapajós, 154, Centro
Manaus (AM)
-
Av. Washington Soare, 800
Guararapes, Fortaleza (CE)
-
SAUS, Quadra 5, Lote 2, Bloco N, 1º andar
Brasília (DF)
CEP 70438-900
-
Rua Alberto de Oliveira, nr. 59 – Centro – Vitória – ES
CEP.: 29010-908
-
Avenida Alcindo Cacela, n° 287
Umarizal, Belém (PA)
-
Rua Heitor Castelo Branco, 2.700
Centro, Teresina (PI)
Rua Marquês do Herval, nº 1637 – sala 07
Centro – Santo Ângelo - RS
CEP.: 98.801-640
-
Travessa Sargento Duque, 85,
Bairro Industrial
Aracaju (SE)
-
Rua Washington Luiz, nº 1110 – 6º andar
Porto Alegre – RS
Horário de atendimento 9h00 às 18h00, mediante agendamento ou todas às 4ª Feiras para participação das sessões do IAB. Tel.: (51) 99913198 – Dra. Carmela Grüne
-
Rua Paulo Leal, 1.300,
Nossa Senhora das Graças,
Porto Velho (RO)
CONTATOS
iab@iabnacional.org.br
Telefone: (21) 2240.3173