A manifestação foi promovida pela Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e outras entidades da sociedade civil no local do crime, reunindo centenas de pessoas, entre as quais familiares da vítima. Estavam presentes o presidente e o vice-presidente da ABI, respectivamente, Paulo Jeronimo, o Pagê, e Cid Benjamin. De acordo com Paulo Fernando de Castro, “o ato serviu para fortalecer os ideais de justiça e de mais humanização nas relações sociais, assim como para pugnar por mais respeito aos direitos humanos“.
No mesmo horário do ato realizado na Barra da Tijuca, houve manifestações em várias capitais, como, por exemplo, em frente ao Museu de Arte de São Paulo (Masp); na Praça Sete, em Belo Horizonte (MG); nos Arcos da Redenção, em Porto Alegre (RS); na Casa Jorge Amado, no Largo do Pelourinho, em Salvador (BA), e em frente ao Palácio do Itamaraty (DF).
Durante o ato, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, anunciou nas suas redes sociais que a família de Moïse Kabagambe aceitou o convite feito pelo governo municipal para administrar o quiosque. Ao mesmo tempo, a Secretaria municipal de Fazenda e Planejamento, responsável pela gestão do contrato com a Orla Rio, concessionária que opera os quiosques, informou que o Tropicália, onde ocorreu o assassinato, e o Biruta, que fica ao lado, serão transformados em um memorial em homenagem à cultura congolesa e africana.
OS MEMBROS DO IAB ATUAM EM DEFESA DO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO. FILIE-SE!