A presidente do IAB fundamentou a sua opinião: “O empreendedorismo tem sido objeto de questionamento por boa parte da comunidade trabalhista, por ser utilizado para expressar a informalidade das relações de trabalhos, tanto para os homens quanto para as mulheres”. De acordo com Rita Cortez, “na advocacia e nas demais carreiras jurídicas, o empoderamento, ao garantir igualdade de oportunidades para as mulheres nos cargos de chefia e de coordenação, e a sororidade, por promover o respeito e a solidariedade entre nós, mulheres, têm sido mais relevantes do que o empreendedorismo”.
Fizeram palestras no seminário a vice-presidente da OAB/RJ e diretora-secretária do IAB, Ana Tereza Basílio; a presidente da Comissão de Seguridade Social do IAB, Suzani Andrade Ferraro; a doutora em Educação pela UFRJ Sonia Martins de Almeida Nogueira e a delegada da Polícia Civil do Rio de Janeiro Camila Lourenço de Oliveira.
OS MEMBROS DO IAB ATUAM EM DEFESA DO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO. FILIE-SE!