A abertura da cerimônia, que contou com a presença da ex-presidente do IAB Rita Cortez, de presidentes de subseções, acadêmicos e representantes de entidades da advocacia, foi conduzida pelo presidente da OAB/RJ, Luciano Bandeira. De acordo com Rita Cortez, “nestes tempos tão difíceis pelos quais atravessa o País, é preciso reaprender a ouvir as pessoas”. Segundo a advogada trabalhista, “as ouvidorias, sem sombra de dúvidas, são pilares da democracia, já que, do ponto de vista gerencial, os ouvidores têm a possibilidade de captar dados que podem ser fundamentais para que se estabeleçam estratégias de atuação”.
Também integraram a mesa a vice-presidente da OAB/RJ, Ana Tereza Basílio; o secretário-geral, Álvaro Quintão; a secretária-adjunta, Mônica Alexandre Santos; o ouvidor-geral do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, Augusto Vianna Lopes; o presidente da Associação Brasileira de Ouvidores (ABO), Rui Maldonado, e o ouvidor-geral da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, Guilherme Pimentel.