O evento, que se estenderá até sexta-feira (9/7), reúne representantes de diversos países, como Colômbia, Equador, Cuba, Paraguai, Argentina e Porto Rico.  De acordo com a presidente do IAB, o cooperativismo possibilita alternativas às dificuldades para a criação de postos de trabalho. “Neste momento político, social e econômico grave, com milhares de pessoas na informalidade, passando fome, as cooperativas podem ser uma boa alternativa para os trabalhadores desocupados ou que necessitem de uma nova colocação no mercado de trabalho”, propôs. Segundo a advogada, “o cooperativismo é, hoje, uma realidade no Brasil e no mundo, e deve manter os seus alicerces na solidariedade e na mutualidade para que funcione como uma alavanca para o desenvolvimento econômico e social”.

O presidente da Comissão Nacional de Cooperativismo da OAB, Ronaldo Gaudio, membro efetivo do IAB, também integrou a mesa virtual de abertura, representando o presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (CFOAB), Felipe Santa Cruz. Ronaldo Gaudio fará conferência sobre Estado, Direito Cooperativo e as novas instituições jurídicas, na quinta-feira (8/7), às 18h, e participará no mesmo dia, às 20h30, dos debates no painel sobre Aplicação de arbitragem e mediação na resolução de conflitos em cooperativas.

Nos quatro dias de evento, os painéis vão tratar de diversos temas, tais como O desenho de uma nova economia, A economia social e solidária e as novas coordenadas de discussão, O Estado, as políticas públicas e a economia social e solidária, Justiça social e orçamentos públicos, Os desafios do Direito Cooperativo no contexto atual e Regime jurídico do trabalho cooperativo.