Ao falar sobre a centralidade do trabalho para a dignidade humana, Nelson Guimarães externou sua preocupação com a discussão a respeito da competência da Justiça do Trabalho para apreciar pedidos de vínculos de emprego formulados por autônomos e pejotizados. "Não há, por imposição constitucional, outro ramo do Judiciário competente para apreciar tais conflitos que não a Justiça do Trabalho. Eventual decisão que contrariar essa verdade incontrastável representará um enorme retrocesso”, disse o advogado.
Da esq. para a dir., Nelson Guimarães, Rosildo Bomfim, Claudia Brum, Luiz Cláudio Marques Pereira e Alexandre Bastos
O evento foi realizado em parceria com a Comissão da Justiça do Trabalho (CJT), a Comissão de Jurisprudência, Precedentes e Súmulas Trabalhistas (CJPST) e a Comissão de Direito do Trabalho (CDT), todas da OAB/RJ. Também palestraram no encontro o professor Rosildo Bomfim, a vice-presidente da CJT, Silvia Correa, e o presidente da Comissão de Processo do Trabalho da ABA/RJ, Luiz Cláudio Marques Pereira.