Segunda, 21 Agosto 2017 13:22
Maria da Glória Aquino lança livro sobre a política judiciária nacional
Tese de doutorado premiada pelo Centro de Estudos Judiciários (CEJ) do Conselho da Justiça Federal e selecionada para publicação na Série Monografias do CEJ, edição 2017, o livro Considerações sobre a Resolução CNJ n.º 125 / 2010 - uma avaliação política da política judiciária brasileira – a solução dos conflitos de interesses?, da advogada carioca Maria da Glória Costa Gonçalves de Sousa Aquino, será lançado esta semana, no Maranhão, onde ela exerce a profissão, e no Rio de Janeiro.
Membro das comissões da Mulher, de Direito Processual Civil e de Mediação, Conciliação e Arbitragem do Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB), Maria da Glória Aquino lançará a obra nesta quarta-feira (23/8), às 18h, no Hotel Luzeiros, em São Luís, durante a VIII Conferência Estadual dos Advogados, que será realizada pela OAB/MA. Na sexta-feira (25/8), às 19h, na Livraria da Travessa, no Shopping Leblon, na zona Sul do RJ.
A Resolução 125/2010 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) instituiu a política judiciária nacional de tratamento dos conflitos de interesses. Ela vem sendo aplicada por meio da centralização das estruturas judiciárias e da formação e treinamento adequado de servidores, conciliadores e mediadores.
O prefácio do livro é assinado pela diretora da Escola Nacional do Ministério Público, Ana Teresa da Silva Freitas, enquanto o posfácio coube ao presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), Roberto Carvalho Veloso, e ao professor do Curso de Direito da Universidade Estadual do Maranhão (Uema), Mayco Murilo Pinheiro.
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A Resolução 125/2010 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) instituiu a política judiciária nacional de tratamento dos conflitos de interesses. Ela vem sendo aplicada por meio da centralização das estruturas judiciárias e da formação e treinamento adequado de servidores, conciliadores e mediadores.
O prefácio do livro é assinado pela diretora da Escola Nacional do Ministério Público, Ana Teresa da Silva Freitas, enquanto o posfácio coube ao presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), Roberto Carvalho Veloso, e ao professor do Curso de Direito da Universidade Estadual do Maranhão (Uema), Mayco Murilo Pinheiro.
