Quinta, 27 Julho 2023 00:53
Conselho Superior do Instituto dos Advogados é eleito para o biênio 2023/2025
Da esq. para a dir., Agostinho Campos, James Walker Junior e João Carlos Britez
Os membros efetivos do Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB) elegeram, nesta quarta-feira (26/7), os 40 membros do Conselho Superior da entidade para o biênio 2023/2025. A votação, que aconteceu no plenário histórico do IAB, no Rio de Janeiro, foi aberta pelo presidente nacional do Instituto, Sydney Limeira Sanches, e pelo secretário-geral, Jorge Rubem Folena. Os 86 votos válidos foram contabilizados pela mesa de apuração composta pelos consócios João Carlos Britez, Agostinho Campos e James Walker Neves Corrêa Junior – que presidiu os trabalhos.
Sydney Limeira Sanches depositando seu voto na urna
A Assembleia Geral Eleitoral foi aberta ao meio-dia e durou até às 18h. Presencialmente, votaram os membros residentes da cidade do Rio de Janeiro, que deixaram 60 votos na urna. Os outros 26 foram enviados pelos consócios de outras localidades, que manifestaram suas posições por correspondência. Em chapa única, o novo Conselho eleito mantém boa parte dos nomes do anterior, como é o caso do decano Villemor Amaral, que completou 103 anos no dia 11 de julho. A nova composição apresenta, no entanto, algumas substituições. Ingressam no grupo Ana Amelia Menna Barreto, Arnon Velmovitsky, Gloria Maria Percinoto, Leila Bittencourt, Margarida Pressburger, Paulo Maltz e Sérgio Sant’Anna. Os membros eleitos tomarão posse na próxima sessão plenária do IAB, que acontecerá no próximo 2 de agosto.
Da esq. para a dir., Victor Farjalla, Edmée da Conceição Cardoso e Jorge Rubem Folena
Atribuições – O Conselho Superior do IAB já conta com os ex-presidentes do Instituto, que ocupam cadeiras vitalícias. Os demais membros podem ser eleitos a cada dois anos, com direito a reeleição, e devem ter mais de 10 anos de filiação à entidade. Os componentes são experientes personalidades jurídicas que se dedicam às atividades da Casa de Montezuma. O grupo forma o órgão máximo do Instituto, que, dentre outras funções, deve dar parecer sobre alterações no Estatuto da entidade, examinar o balanço geral e as contas da administração, além de julgar processos de aplicação de penalidades a membros ou recursos das decisões proferidas sobre o assunto.