A presidente nacional do IAB comentou o aspecto histórico das desigualdades sociais e os efeitos do longo período de escravidão no Brasil: “Somente de uns tempos para cá, os direitos humanos passaram a considerar os direitos das mulheres, das crianças, dos idosos, dos negros, dos indígenas, dos homossexuais e dos transgêneros”. Na opinião da advogada, “a escravidão, que durou mais de 300 anos, teve uma repercussão profunda na formação desigual da sociedade brasileira”.
Também participaram do bate-papo as presidentes da Comissão Nacional da Mulher Advogada da OAB, Cristiane Damasceno; da OAB/SC, Cláudia Prudêncio; da OAB/BA, Daniela Borges; da OAB/MT, Gisela Cardoso; da OAB/PR, Marilena Winter, e da OAB/SP, Patrícia Vanzolini, e a e ex-presidente da OAB/AL Fernanda Marinella,