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Advogada aponta necessidade de adaptação dos princípios constitucionais ao mundo com IA
A necessidade de adaptação dos princípios constitucionais às realidades tecnológicas e a reinterpretação dos direitos fundamentais nesse cenário é defendida no artigo A Inteligência Artificial no Direito: Dilemas Éticos, escrito pela representante do Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB) no Pará, Paula Frassinetti Mattos. Publicado pela Revista Justiça&Cidadania nesta segunda-feira (2/6), o texto aponta a importância de se compreender a nova realidade do mundo e estabelecer os limites do uso da IA no sistema de Justiça. “Ao se tratar de questões tão profundas quanto a liberdade, a vida e a dignidade dos indivíduos, a presença humana no processo de decisão judicial é indispensável”, diz a advogada.