Rita Cortez disse ainda: “Reafirmo, aqui, a ideia de criarmos um observatório democrático de gênero, para fiscalizar e denunciar o descumprimento das leis que amparam as mulheres, garantindo, inclusive, participação na política”. Aberto pelo diretor-geral da Emerj, desembargador André Gustavo Corrêa de Andrade, o evento foi organizado pelo Fórum Permanente de Violência Doméstica, Familiar e de Gênero e pelo Núcleo de Pesquisa em Gênero, Raça e Etnia (Nupegre) da Emerj, com o apoio do IAB, da Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro (Amaerj) e da OAB/RJ. As palestras também trataram da presença da mulher nas carreiras jurídicas e no setor privado. A conferência inaugural foi feita pela ministra Maria Elizabeth Guimarães Teixeira Rocha, do Superior Tribunal Militar (STM).
Compuseram a mesa de abertura, ao lado do diretor-geral da Emerj, o governador do Rio em exercício, Cláudio Castro; a presidente do Fórum Permanente e do Nupegre, juíza Adriana Ramos de Mello; a representante da Amaerj, juíza Márcia Succi; a juíza do TJSP Maria Domitila Prado Mansur (TJSP); a corregedora-geral do MPRJ, procuradora de Justiça Luciana Sapha Silveira; a vice-presidente da OAB/RJ, Ana Tereza Basílio, e Marisa Gaudio.
Palestras também foram ministradas pela ex-ministra-chefe da Advocacia Geral da União Grace Maria Mendonça, a juíza do Trabalho Mylene Pereira Ramos Seidl, a promotora de Justiça Gabriela Mansur, a defensora pública Paloma Araújo Lamego, a delegada Juliana Emerique, a diretora executiva da Dermage, Ilana Braun; a sócia do Banco Modal, Camile Meirelles Lavinas Savi, e as professoras Ana Lucia Sabadel, Giowanna Cambrone, Malvina Tania Tuttman e Luciana Nepomuceno.
OS MEMBROS DO IAB ATUAM EM DEFESA DO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO. FILIE-SE!