A Medalha do Mérito Cultural da Magistratura Brasileira, criada em 1996, é destinada a personalidades que contribuem para a formação da cultura da Nação, dentro e fora do Judiciário. A homenagem, destacou Guimarães, é um reconhecimento merecido aos esforços incansáveis do desembargador. “Além de celebrar as realizações individuais do Maldonado, a outorga desta medalha serve como inspiração para toda a comunidade jurídica, incentivando outros magistrados a seguirem o exemplo de dedicação e compromisso com a cultura jurídica e a excelência profissional”, disse a advogada.
Da esq. para a dir., José Carlos Maldonado de Carvalho e Ricardo Rodrigues Cardozo
O presidente do TJRJ, desembargador Ricardo Rodrigues Cardozo, relembrou a sua longa amizade com o homenageado, iniciada em janeiro de 1988, quando ambos foram empossados como juízes. “Sempre formamos um grupo de amigos próximos e acompanhei sua vida e trajetória. Esta é uma homenagem justa, merecida, que orgulha a magistratura deste estado”, declarou.
A solenidade, que foi conduzida pelo presidente do IMB em exercício, desembargador Roberto Guimarães, também contou com a participação do presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), desembargador Henrique Carlos de Andrade Figueira; do presidente da OAB/RJ, Luciano Bandeira; do presidente do Grupo de Estudos de História do Direito do IMB, desembargador Antônio Carlos Esteves Torres; do vice-presidente e corregedor do TER, desembargador Peterson Simão; do secretário efetivo do Conselho Fiscal do IMB, desembargador Custódio de Barros Tostes; do subprocurador-geral de Justiça, Marlon Cordovil; da deputada estadual Tia Ju; e dos desembargadores Luiz Zveiter e Cláudio de Mello Tavares.
Em seu discurso, Maldonado agradeceu a seus familiares, amigos e a todos os presentes na solenidade. “Na linha do tempo, cada passo marca a direção no destino de cada um. Nessa trilha compartilham-se vitórias e frustrações, dúvidas e soluções, calmarias e tempestades, arrependimentos e obstinações. Tenho a plena convicção de que esse momento não se apagará de minha memória”, disse o 3º vice-presidente do TJ.
(Com informações da Assessoria de Imprensa do TJRJ.)