“Ele presidiu a entidade quando ela foi fundada, na década de 1990, a partir da fusão da Associação dos Magistrados Fluminenses e a Associação dos Magistrados do Estado da Guanabara”, informou Sergio Tostes. O 2º vice-presidente da Amaerj falou sobre a relevância da parceria firmada com o IAB, “reconhecidamente, uma instituição de profundo respeito pela democracia”. Segundo Ricardo Alberto Pereira, a magistratura e a advocacia têm hoje uma causa em comum: a defesa das suas prerrogativas.
“A magistratura tem sido alvo de ataques sem precedentes, que visam a respaldar a definição dos crimes de abuso de autoridade”, afirmou o juiz. De acordo com ele, o projeto aprovado pelo Congresso Nacional e encaminhado à sanção presidencial “é uma tentativa de intimidar a magistratura, que, sem independência, não tem como exercer a sua função, da mesma forma que a advocacia também não, sem o respeito às suas prerrogativas”.
OS MEMBROS DO IAB ATUAM EM DEFESA DO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO. FILIE-SE!