Machado lembrou que, só na edição de 2022, foram apresentados 322 trabalhos, “difundindo em nossa sociedade, na magistratura e no meio jurídico em geral a visão da importância da defesa, do respeito e da consagração dos direitos humanos”. A presidente da Amaerj, juíza Eunice Haddad, ressaltou ser fundamental a defesa da dignidade da pessoa humana: “A abnegada magistratura do Rio de Janeiro, referência nacional, segue atuante, por meio de decisões, projetos e ações, para assegurar o respeito aos direitos fundamentais de toda a sociedade”.
Ela frisou a importância da premiação: “Desde 2012, a Amaerj traz visibilidade a práticas e trabalhos que fazem a diferença para a sociedade. Em 11 edições, foram laureados mais de cem defensores da dignidade humana. Iniciativas inspiradoras que contribuem para a garantia dos direitos humanos devem ser disseminadas cada vez mais. Esse é o papel do Prêmio, que se tornou uma das principais premiações do Brasil para profissionais do Direito, jornalistas, sociedade civil e cidadãos”.
Criado em 2012, o prêmio celebra a memória da juíza Patrícia Acioli, titular da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, morta por policiais militares em 2011, em Niterói (RJ). A premiação tem o objetivo de identificar, disseminar, estimular e homenagear as ações em defesa dos direitos humanos, além de dar visibilidade a práticas e trabalhos nessa área. De alcance nacional, o Prêmio Amaerj Patrícia Acioli de Direitos Humanos tem quatro categorias: Práticas Humanísticas, Reportagens Jornalísticas, Trabalhos Acadêmicos e Trabalhos dos Magistrados. A premiação recebe inscrições até esta quinta-feira (10/8). Os trabalhos devem ser enviados pelo site www.amaerj.org.br/premio.
(Com informações da Assessoria de Comunicação da Amaerj.)