Para Adriana Brasil Guimarães, 2ª vice-presidente da Comissão de Mediação, Conciliação e Arbitragem do IAB, “com a utilização dos avançados meios tecnológicos e da inteligência artificial, os mecanismos extrajudiciais oferecem maior dinâmica à solução dos conflitos, especialmente pela falta de rigidez nos procedimentos neles adotados”. Ao defender os caminhos alternativos, a advogada destacou também que “a mediação e a arbitragem, além de propiciar a redução do tempo de litígio e uma grande economia processual, por não causarem o engessamento dos procedimentos judiciais decorrentes de burocracias, garantem o sigilo e a preservação das relações entre as partes”.
A 3ª vice-presidente do IAB propôs a difusão das conquistas geradas pelos meios extrajudiciais. “Cabe a nós, advogados e operadores do direito que militamos nas áreas de mediação e arbitragem, difundi-las entre os nossos colegas e a sociedade em geral, disseminando essa cultura organizacional e aperfeiçoando as suas técnicas de utilização”, conclamou. Em sua explanação, Adriana Brasil Guimarães registrou, ainda, a instalação recente, na estrutura do IAB, da Câmara de Mediação de Conflitos entre Advogados e Sociedade de Advogados.
Membro da Comissão de Mediação, Conciliação e Arbitragem do IAB, o advogado Joaquim Muniz fez palestra de abertura sobre Retrato atual das práticas de solução de conflitos pelo Brasil.
OS MEMBROS DO IAB ATUAM EM DEFESA DO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO. FILIE-SE!